Heróis do passado e do presente
Nos seus 97 anos o América se orgulha dos jogadores que um dia vestiram sua camisa e dos que agora a vestem. Alguns se destacam pelos feitos dentro de campo, sejam estes feitos as marcas de goleadores, o empenho de defensores ou a segurança de seus goleiros.
Leça talvez seja uma das figuras maiores. Sua segurança como goleiro foi aclamada no Brasil e seu nome chegou a ser letra de música. Leça ajudou o Mequinha na conquista do último título do campeonato pernambucano em 1944. Zé Tasso também fez história no Mequinha, no entanto como artilheiro no campeonato de 1918, além de ter ajudado com seus gols e toques refinados em vários títulos Alviverdes. Dequinha jogou no América em 1950 e defendeu a seleção brasileira na copa do mesmo ano. Vavá também atuou no América em 1948 e foi artilheiro nas copas de 1958 e 1962. De fora destaca-se Alberto Salonni que jogou no Mequinha em 1932 e defendeu a seleção argentina.
Zé Tasso, Dequinha, Leça e Vavá marcaram história no América-PE.
Esses são heróis do passado, alguns com títulos pelo América, outros apenas marcaram história por ter atuado no clube e mais tarde despontado no futebol nacional e internacional.
E no presente? De quem poderíamos no orgulhar e por quê?
De fato podemos eleger alguns heróis na história recente do América. Acredito que dois nomes podem ser citados sem cerimônias: David e Mousinho. Curiosamente ambos atuam no sistema defensivo.
Esses dois jogadores estiveram no América em momento decisivos recentemente e sempre souberam defender as cores da camisa Esmeraldina.
Na campanha de 2008 David e Mousinho estiveram presentes e viram as chances do retorno irem embora numa simples derrota para a Cabense. Esse fracasso foi a base para uma história de superação.
Ambos estavam novamente na campanha de 2010 quando fomos vice-campeões da série A2. David se destacou na defesa segurando nossos adversários com muita técnica e vigor físico. Mousinho foi peça fundamental no meio de campo, marcando com precisão e saindo com qualidade no toque de bola. Mousinho marcou apenas um gol em toda a competição e foi um gol decisivo na épica vitória contra o Chão Grande que garantiu o vice-campeonato ao Alviverde e seu acesso a série A1 do pernambucano.
Novamente eles integram o elenco Americano neste ano. Tiveram partidas muito boas, mesmo quando o América estava mal no início do campeonato. David mais uma vez mostrou garra garantindo o primeiro ponto do América no PE2011 com um gol de cabeça e a primeira vitória contra o Araripina numa partida emocionante.
Jéfferson.
ResponderExcluirAcho que vale a pena lembrar de dois nomes que militavam no mequinha na década de 70. A dupla Marcos Costa e Mozart, este inclusive, foi o único jogador de um time intermediário a defender a Seleção Pernambucana.
Os dois , apesar de defenderem o já decadente mequinha, tinham vaga em qualquer dos maiores times de Pernambuco e do Nordeste.
Sal, está corretíssimo.
ResponderExcluirSobretudo Marcos Costa prestou muitos serviços ao América. Ele foi técnico e ainda foi campeão Master pelo Mequinha em 1995. Em 1995 como treinador ele salvou o América do rebaixamento.
Seria interessante que se alguém tem notícia dele divulgasse aqui para que procurássemos.
A intenção do post foi justamente levantar o que os Americanos acham dos heróis e apontar nomes que achem justo.
VAMOS A LUTA,HOJE É SEXTA,TÁ CHEGANDO A HORA,E EU QUERO TERMINAR A RODADA DE DOMINGO DA MESMA FORMA QUE TERMINAMOS EM CHÃ GRANDE,OU SEJA,FESTEJANDO MUITO.
ResponderExcluirSAAAAAAAAAAIIII ZICA!!!
DE MARCÃO-LOUCO PRA COMEMORAR!!!
Marcos Costa está esse ano no Íbis, que vai dispultar a A2 no Estado Municipal de Ipojuca.
ResponderExcluir