Nada de novo no front

Nos despedimos da primeira fase amargando a nona derrota. Dessa vez o placar foi mais elástico do que de costume, mas era de se esperar.

O América novamente mudou profundamente o time por alguns motivos: jogadores machucados, outros sendo poupados, outros cumprindo suspensão e, principalmente, por manter a filosofia de testar jogadores da base. Dessa forma, o América entrou em campo com menos da metade de jogadores considerados titulares. Na verdade, titular mesmo só Bruno Jesus. E logo aos cinco minutos o Salgueiro abriu o placar com um gol de falta. O América tentou esboçar uma reação, mas não conseguia entrar na zaga do time da casa, aí o estreante da noite marcou seu gol, França fez Salgueiro 2 a 0. O Resto do primeiro tempo e do jogo foi marcado pelo domínio do Salgueiro tanto na marcação quanto nas jogadas ofensivas, mesmo com Denô tentando mudar o time. Assim, no segundo tempo o Salgueiro ampliou e decretou o resultado final.

Chegamos ao fim do primeiro turno. O sonho que nos embalava  já são águas passadas há muito tempo. É difícil conviver com a decepção, mas agora é hora de pensar no futuro. Nos últimos quatro jogos o América experimentou e usou os jogadores mais jovens da base ou que não figuravam entre os titulares. Em jogo contra o Central o time foi bem, criou oportunidades mas não fez gol. Já contra o Porto, fora de casa, a história inverteu, marcamos no início e contamos com a competência de Diego e a sorte. Contra o Chã Grande mudanças significativas e uma decepção. Mesmo com o domínio da bola o time não criava situações de gol e ainda desperdiçou um pênalti. E agora contra o Salgueiro, mais jogadores da base e mais uma derrota.

Dia 16 a luta recomeça até lá teremos que recuperar Kássio, Jaime e Everaldo; teremos que regularizar Saulo e aprimorar o time para uma intensa e decisiva maratona de dez jogos.

A esperança renasce e que venham dias melhores.

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