O Blog do Mequinha ressalta a história do glorioso América Futebol Clube, bem como o atual o seu atual momento, contudo, não há como não falar do jogo da Seleção Brasileira, no Recife, que irá disputar no Arruda, contra o Paraguai, além do clima que vem mobilizando nós pernambucanos. Enfim, esta partida será o retorno da seleção à Pernambuco após 14 anos, e, mesmo com um estilo de jogo que não chega próximo ao que desejamos, fica difícil não se contagiar pela nossa Canarinha.
O jogo será um reencontro. A saudade do povo pernambucano, que foi o gás que a seleção necessitava para recuperar a confiança, e conquistar em 1994 o Tetra voltará a apoiar uma seleção, isto se reflete na grande procura por ingressos, praticamente esgotado os mais de 55 mil disponibilizados.
Voltando ao nosso América, nosso glorioso já teve a oportunidade de lançar alguns jogadores que já tiveram a oportunidade de vestir a camisa verde-amarela.
Zé Tasso (1901 – 1978): Foi um dos maiores jogadores da história do América, com um toque preciso e jeito arrojado de dominar a bola. Ajudou a Glorioso a conquistar o Troféu Nordeste em 1923, em Alagoas, logo em seguida, transferiu-se para o Santa Cruz ficando no Tricolor Pernambucano até 1928. Foi nessa época que ele defendeu a Seleção Brasileira. Além destes também defendeu o Tramways (PE), Sport Recife, Atlhetico Paulistano (SP), Juventus (SP) e Flamengo (PE).
Dequinha (1934 – 2002): Além do América, jogou no Atlético Mossoró, Potiguar, ABC e Flamengo. Foi contratado em 1950 para a equipe da Estrada do Arraial e, no mesmo ano, participou da Copa de 1950, sediada no Brasil. Veio a participar também da Copa de 1954, na Suíça, contudo, já era jogador do Flamengo.
Vavá (1934 – 2002): Atuou pelo Mequinha em 1948, seu primeiro clube, mas infelizmente não conquistou nenhum título pelo América. Foi bicampeão da Copa do Mundo em 1958/62, quando defendia as cores do Vasco da Gama. Jogou também pelo Sport Recife, Íbis (PE), Atlético de Madrid (ESP), Palmeiras (SP), América (MEX), Toros Naza (MEX), San Diego (EUA), Portuguesa (RJ) e Corinthians (SP).
Rivaldo (1972 - ): Não chegou a defender o manto Esmeraldino, mas, antes de assinar
contrato pelo Santa Cruz, aos dezenove anos de idade Rivaldo realizou alguns testes nas divisões de base do América. Segundo 'Seu Teófilo', Conselheiro Patrimonial do clube, ainda existe a carteirinha do craque arquivada na sede. Sua primeira convocação para Seleção foi pelo Palmeiras (SP). Seus melhores momentos foram 1999, conquistando o prêmio de melhor jogador do mundo pela FIFA e em 2002, conquistando o pentacampeonato da Copa do Mundo, na Ásia.
Me lembro q no América jogou um argentino q defendeu a seleção do seu país numa copa só não me recordo do seu nome.
ResponderExcluirValtter Goés
Vale lembrar que na história recente (ñ tão recente assim) do América Carlinhos Bala (ex-Santa Cruz, Sport, Cruzeiro, Beira-Mar/PORTUGAL e atual Náutico) chegou a disputar uma Copa Pernambuco, se não estiver enganado com idade de junior, pelo glorioso além dele Rosembrick (eterno Mago do Arruda) em entrevista a uma tv confirmou que chegou a fazer testes no América.
ResponderExcluirOnde fomos parar?
Heleotério Marcedo Júnior
Valtter Góes,
ResponderExcluirO nome do argentino é Alberto Salonni e defendeu as cores do Mequinha em 1932.
Rivaldo fez teste em tudo que era time (Santa Cruz, Sport, Náutico), me lembro que ele começou no exitinto Paulistano da cidade do Paulista, meu sogro era o vizinho do Ademir Cunha, e os jogadores iam direto lá pra pedir água e fazer uma boquinha. Saudades do Paulistano, bons tempos aqueles.
ResponderExcluirMarco Antônio, Recife/PE